De xerife a medico legista: a derrocada da regulação no mercado de capitais brasileiro.
Como bem disse um amigo nos corredores do Congresso do IGBC, realizado
nos dias 9 e 10/11 em SP: a CVM bateu o último prego no caixão da regulação. Já
vejo no horizonte novas “Linxs, Qualicorps e HRTs”, com votos desavergonhados de acionistas
conflitados.
"Olhar desenvolvimentista"? (expressão constante da reportagem
da jornalista Juliana Schincariol “CVM reitera mudança de entendimento sobre
conflito de interesse - disponível no link https://valor.globo.com/financas/noticia/2022/11/09/cvm-reitera-mudanca-de-entendimento-sobre-conflito-de-interesse.ghtml).
E eu que achava que conflito de interesses era tema do direito
societário.
Resumindo, reduzir o debate a uma falsa polarização de ideias
(desenvolvimentistas x "atrasistas") é fugir da responsabilidade de
atuar como árbitro em situações de conflito, lavando as mãos: os investidores
são "crianças bem crescidas" que não precisam da tutela regulatória.
Abraços fraternos,
Renato
Chaves
Único remédio eh o ativismo consciente e construtivo!
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