Sobrou um sorriso amarelo.
A tentativa frustrada da
família controladora da aviadora de expropriação de valor de acionistas
minoritários da empresa sorriso deixa uma lição: a importância de escolher bem
os membros do comitê independente de negociação.
Não vale escolha por
afinidade: ex colega de faculdade (Poli ou FEA) ou mercado financeiro (Boston
ou Citi), amigo do clube de golfe ou de passeios de barco em Angra.
Tem que ser gente com competência
técnica e, principalmente, independência intelectual e financeira, que não caia
na conversa fiada de controladores espertalhões e executivos bem treinados.
Belo trabalho do trio
Dolores-Osório-Monforte.
Agora resta aos acionistas
minoritários lutarem para ter acesso às conclusões do comitê, já que a família
deve voltar à carga na tentativa de controlar tudo com ações superpreferenciais
(pode isso Arnaldo?), uma autêntica fusão Caracu.
Abraços a todos,
Renato Chaves
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