Prêmios de Transparência: porque existem empresas grandes demais para serem contrariadas.
Pois é, de uma lista de 16 empresas de capital aberto agraciadas
com o Troféu Transparência (anúncio no jornal Valor do 21/7) temos 3 empresas (CSN, Gerdau e Vale) que deveriam disputar outra
categoria: a das empresas que usam subterfúgios (utilização de um instituto “alienígena” em assuntos de GC) e criatividade jurídica (dão a entender nos Formulários de Referência que o uso da liminar
não é opcional) para fugir de uma obrigação
regulatória.
São transparentes no que lhes interessa, pois não revelam a
remuneração mínima, média e máxima de seus Administradores, conforme norma criada
pela CVM.
Penso que chegou a hora de excluirmos essas empresas de premiações
do gênero, como o prêmio de excelência em RI, pelo simples motivo de
representarem uma minoria que cisma em afrontar o regulador.
Transparência pela
metade não vale....
Abraços a todos,
Renato
Chaves
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