Na hora de “trabalhar” insider homenageia a própria mãe.
Não é a primeira e certamente não será a última vez que a CVM pega um insider
negociando ações com informações privilegiadas. A prática é uma verdadeira
praga no nosso mercado.
E também não é a primeira e certamente não será a última vez que a
CVM pega um insider negociando ações com o CPF da respectiva progenitora.
O processo julgado no mês passado resultou em multa no valor de 3 vezes o ganho obtido (pouco mais de R$ 100 mil), mas deixou a desejar. Por que não inabilitar esse tipo de gente, que não respeita a própria mãe, e muito menos o mercado?
Se a mãe pode deserdar um filho, por que não mandar esse agente inescrupuloso para fora do mercado? Ou será que alguém acredita que uma multa vai inibir o ímpeto criminoso de um insider?
Abraços a todos,
Renato
Chaves
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