E vamos parar na eleição de conselheiros?
O excelente
levantamento feito pela jornalista Ana Paula Ragazzi nas atas de 110 assembleias,
publicado no último dia 16/5 (“Os instrumentos que podem garantir a vaga no
conselho” e “Minoritários avançam na eleição de representantes”), reforça o
sentimento de que o ativismo dos investidores está aumentando, na linha do guru
Bob Monks: “Onde começar? O lugar onde
começar é com o conselho. A maneira como se transmite o desejo de algum tipo de
mudança é por meio da efetivação da mudança no conselho.”
Mas que tal discutir
a remuneração nababesca dos executivos e do próprio Conselho de Administração, especialmente nas empresas que escondem a informação covardemente, com a ajuda do mais paulista dos institutos cariocas?
E também parar de ficar na pindaíba a cada assembleia, tentando aglutinar votos para
instalar o conselho fiscal? Não seria o caso de propor logo a alteração do Estatuto Social e transformar o conselho fiscal em órgão
permanente? Afinal, a empresa é compromissada com as boas práticas ou não é?
Os investidores
ativistas estão de parabéns (assim como o nosso querido Glorioso !!!), mas dá para avançar mais.... Sonhar não custa
nada.
Abraços a todos e
uma boa semana,
Renato
Chaves
Muito bem Renatão !!
ResponderExcluirAbraços,
Pacheco